Verso meu que entreguei para o primeiro transeunte que derrubou meus livros no chão. Sujou de lama e não limpei. Só derramei mais lágrimas por ninguém. Então morri de medo de minhas mãos e não saí de casa por dez anos. Agora estou bem aqui, ao lado de um comprador de órgãos e venderei meu cérebro a fim de não-mais-pensar-em-nada.
- Nos vemos na próxima sexta?
- Claro.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
morning gump, com letrinha de máquina de escrever. sabia que era usted, ta ^^
gosto dos teus versos em prosa. =*
nem enganei ninguém!
hehhehehe
:)
gracías por me ler
soy del chile
ajajajajjajaa
besos.
Postar um comentário