Lá fora chove. E aqui dentro, eu choro.
A chuva lava a janela do meu quarto.
As lágrimas lavam as janelas da minh’alma.
A chuva me acompanha no meu choro.
Eu choro. Ela chove.
O céu chora um choro cristalino.
Meus olhos chovem uma chuva amargurada.
Lá fora é choro. E eu... sou chuva.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
muito bom.
^^
tu todo achuvarado..
gostei :)
poema! coisa linda! ^^
Que lindo! O Dã é poeta! Que descoberta boa, sô!
Valeu Danilo, tá muuuito bonito... gostei dos trocadilhos, objetivos e subjetivoso
Ô, gente, muito obrigado pelos elogios!!! Fico feliz por ter agradado. :)
Postar um comentário