Nas
ruas de nova York, durante encontros com um velho amigo, um homem tenta fugir da
realidade de uma tragédia que o persegue.
Charlie (Adam Sandler) perdeu tudo – inclusive a sanidade – ao perder a esposa e as três filhas, em um dos aviões que atingiram as Torres Gêmeas. Alan (Dom Chaedle) é um bem sucedido odontologista que reencontra um amigo (Charlie) dos tempos de faculdade. Ele sabe que seu amigo não está bem, e tenta ajuda-lo.
Charlie não que falar sobre seu passado, não quer aproximação de ninguém que possa fazê-lo lembrar sobre sua família, e é justamente por isso, que ele permite que Alan se aproxime, pois este o conhecia muito bem, mas quando era solteiro. E isso lhe dá a segurança de que Alan não fará perguntas.
Apesar de Alan ter um bom emprego, um bom casamento, ele também se mostra ser uma pessoa com dificuldades de falar sobre si. Até mesmo para a esposa que ele tanto ama.
Aos poucos, os amigos vão se abrindo, e falam de si um para o outro.
Charlie (Adam Sandler) perdeu tudo – inclusive a sanidade – ao perder a esposa e as três filhas, em um dos aviões que atingiram as Torres Gêmeas. Alan (Dom Chaedle) é um bem sucedido odontologista que reencontra um amigo (Charlie) dos tempos de faculdade. Ele sabe que seu amigo não está bem, e tenta ajuda-lo.
Charlie não que falar sobre seu passado, não quer aproximação de ninguém que possa fazê-lo lembrar sobre sua família, e é justamente por isso, que ele permite que Alan se aproxime, pois este o conhecia muito bem, mas quando era solteiro. E isso lhe dá a segurança de que Alan não fará perguntas.
Apesar de Alan ter um bom emprego, um bom casamento, ele também se mostra ser uma pessoa com dificuldades de falar sobre si. Até mesmo para a esposa que ele tanto ama.
Aos poucos, os amigos vão se abrindo, e falam de si um para o outro.
É
aquele tipo de relação onde, um tem aquilo que o outro anseia. Podemos chamar
de “Relação Simbiótica”.
Percebemos também que, o filme mostra um olhar do “Homem-Que-Caminha-Pelas-Ruas”, ou seja, sempre observamos os personagens caminhando pelas calçadas e ruas da cidade. Ruas que parecem não ter fim. Retratando assim, a nossa pequenez diante de um mundo tão imenso.
Percebemos também que, o filme mostra um olhar do “Homem-Que-Caminha-Pelas-Ruas”, ou seja, sempre observamos os personagens caminhando pelas calçadas e ruas da cidade. Ruas que parecem não ter fim. Retratando assim, a nossa pequenez diante de um mundo tão imenso.
Imenso
também, são os monstros que Charlie enfrenta em seu jogo de vídeo-game
favorito: “Colossus”. Sua avidez por destruir tais criaturas colossais, nos faz
refletir se, na verdade, ao destruir aqueles monstros, ele pensa estar
destruindo o colossal monstro do radicalismo religioso ou o monstro-dor que lhe percegue.
O que teria tudo para ser um filme “choroso” sobre alguém que perdeu toda a família no fatídico 11/09, “Reine Sobre Mim” resolve narrar sobre a incomunicabilidade entre as pessoas. Uma verdadeira barreira invisível.
Um filme que não tem um apelo dramático exagerado, e que nos passa um toque de realidade, para um acontecimento tão irreal, que foi o ataque ao World Trade Center.
Um comentário:
Eu pensei em pegar esse filme, mas no dia eu tava muito melancólica, e não tava afim de chorar!
MAs vai ser minha próxima escolha para levar para casa.
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